terça-feira, 20 de setembro de 2011

Alguns absurdos na busca pela preservação da Natureza

Falta verba para monitorar desmatamento no
cerrado
Prometido há um ano pelo governo, o sistema de detecção
do desmatamento no cerrado em tempo real, usando
imagens de satélite, ainda não saiu do papel. Ele seria feito
pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), nos
mesmos moldes do Deter, que vigia a Amazônia. A previsão
era de que estivesse em funcionamento neste ano.
"Pergunte se o Inpe recebeu dinheiro", disse o diretor do
instituto, Gilberto Câmara. A falta de verba também deixou
empacada a parceria entre o Inpe e o Ibama para criar um
sistema que desse a taxa anual de desmate. Hoje, ela é
medida anualmente por um sistema do Ibama que é bem
mais simples que o Prodes (do Inpe, que dá a taxa de
desmatamento na Amazônia). O sistema não dá taxas
anuais, nem diferencia vegetação secundária de cerrados
nativos. No total, o cerrado já perdeu 48,5% de sua área
original. A ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) disse
que dará dinheiro de sua pasta ao Inpe para criar o
monitoramento no ano que vem.

Fonte:

 
Desmate cresce 16% na Amazônia
Em 12 meses, o desmatamento na Amazônia medido pelo
sistema de alerta do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (Inpe) superou o do mesmo período do ano
passado em 16%. O temor é que taxa oficial do ano supere
os 6.451 km
"Realmente houve um aumento", afirmou Mauro Pires,
diretor do Departamento de Combate ao Desmatamento do
Ministério do Meio Ambiente. A alta interrompe a trajetória
de queda registrada no País nos dois últimos anos.


Fonte:

Uso de gás natural não alivia mudança climática
O carvão emite mais dióxido de carbono (CO
natural. Porém, a substituição de um pelo outro não
reduzirá significantemente os efeitos das mudanças
climáticas, segundo novo estudo. Isso porque ao queimar o
carvão são emitidos, além de gases-estufa, sulfatos e
outras partículas que bloqueiam os raios do sol e ajudam a
esfriar a Terra, diz a pesquisa que será publicada no
periódico
2) que o gásClimate Change Letters em outubro.
2 medidos em 2010, um recorde histórico.Jornal O Estado de São Paulo, 18/08/2011, p. A19
Jornal Folha de São Paulo, 14/09/2011, p. C 11

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