quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Insetos são fundamentais para o funcionamento do ecossistema

Os insetos são invertebrados que possuem um esqueleto externo, chamado exoesqueleto, formado de quitina. Eles têm seu corpo dividido em três partes (cabeça, tórax e abdome) e possuem três pares de pernas inseridas na região do tórax. Este é o grupo de animais mais diversificado existente em nosso planeta. Já foram descritas mais de 800 mil espécies no mundo. Esses organismos podem ser encontrados em quase todos os ecossistemas do planeta, possuindo adaptações para viver em cavernas, ambientes de água doce e água salgada, desertos, dentro de frutos e até mesmo parasitando outros animais invertebrados e vertebrados.
A reprodução dos insetos pode ocorrer de formas distintas, embora a mais comum seja a sexuada. “A reprodução dos insetos é geralmente sexuada, ou seja, é quando ocorre a fusão dos gametas masculinos e femininos. São, em sua maioria, ovíparos, quando os ovos fertilizados completam seu desenvolvimento embrionário fora do corpo da fêmea. Esses ovos são depositados próximos à fonte de alimento, para que os jovens possam se alimentar para completar o seu desenvolvimento até a fase adulta”, ensina Gizelle.
Globo ecologia: fungos da floresta (Foto: Divulgação/Laboratório de Citotaxonia e Insetos Aquáticos/INPA)Espécie com sifão respiratório exterior ao corpo
(Foto: Divulgação / Laboratório de Citotaxonia e
Insetos Aquáticos / Inpa)
Os insetos são importantes para o funcionamento de diversos ecossistemas,  porque são utilizados como alimento por pássaros, peixes, répteis, anfíbios, mamíferos e invertebrados. Eles estão presentes em todos os níveis da cadeia alimentar, com exceção dos produtores (algas e plantas). Os insetos são um importante elo entre os produtores e os consumidores, sendo fundamental no fluxo de energia dos ecossistemas terrestre e aquático, além de terem extrema importância na polinização das flores.
Esses organismos também são importantes do ponto de vista econômico, pois através da polinização das plantas tornam possível a existência de produtos agrícolas. São os responsáveis pela produção de mel e seda, e também podem ser excelentes modelos para estudos biológicos. Alguns grupos podem ser considerados pragas agrícolas, como também vetores de doenças para seres humanos e animais. Mas também podem ser utilizados como alimento pelos seres humanos e na medicina.




Fonte:Globo.com

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Usinas de energia nuclear para Lua e Marte são projetadas

                                               
As primeiras usinas de energia nuclear para os futuros assentamentos na Lua e em Marte já estão a caminho, anunciou neste domingo (28) o responsável pelo projeto no encontro anual da Sociedade Americana de Química, realizado em Denver.
James Werner, diretor do Laboratório Nacional de Idaho, do Departamento de Energia (DOE, na sigla em inglês), e sua equipe devem finalizar uma demonstração desta tecnologia no início de 2012.
A construção destas usinas serviria para produzir a eletricidade necessária para as bases permanentes – habitadas ou não – na Lua, em Marte e em outros planetas aos quais as naves espaciais conseguissem chegar no futuro.
Trata-se de um projeto conjunto entre o DOE e a Nasa (agência espacial americana), que estabeleceu como metas chegar a um asteroide em 2025 e a Marte em 2030.
Segundo explicou Werner, as novas tecnologias de fissão para a aplicação de energia a esse tipo de superfícies são muito diferentes das aplicadas a estações de energia nuclear na Terra, que necessitam de grandes espaços por suas dimensões e suas grandes estruturas, como as torres de refrigeração.
“As pessoas nunca reconheceriam o sistema de energia de fissão (em Marte ou na Lua) como um reator de energia nuclear”, afirmou Werner. O cientista explicou que o sistema poderia ter aproximadamente 30,5 centímetros de largura por 61 de altura, “aproximadamente o tamanho de uma mala de mão” e não necessitaria de torres de refrigeração.
Werner afirmou que “um sistema de energia de fissão é uma unidade compacta, confiável e segura, que pode ser fundamental para a criação de bases em outros planetas”.
As células fotovoltaicas e o combustível foram os pilares para a geração de eletricidade para as missões espaciais até agora, mas apesar da energia solar funcionar bem nas órbitas terrestres, os especialistas garantem que a energia nuclear oferece algumas características únicas.
                                                                                    
“A maior diferença entre os reatores de energia solar e nuclear é que os reatores nucleares podem gerar energia em qualquer ambiente”, explicou Werner. “A tecnologia de fissão nuclear não depende da luz solar, por isso é capaz de produzir grandes quantidades constantes de energia durante a noite ou em entornos hostis, como os da Lua e Marte”, afirmou.
Como exemplo, indicou que um sistema de energia de fissão na Lua poderia gerar 40 quilowatts ou mais de energia elétrica, aproximadamente a mesma quantidade de energia necessária para alimentar oito casas na Terra.
“A tecnologia de fissão nuclear pode ser aplicada na Lua, em Marte ou onde a Nasa necessitar de energia contínua”, indicou Werner.


 (Fonte: Portal Terra)

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Novo rio subterrâneo na Amazônia pode ser o maior do mundo


Indícios da existência de um rio subterrâneo, com a mesma extensão do Rio Amazonas, que estaria a 4 mil metros abaixo da maior bacia hidrográfica do mundo, foram divulgados neste mês em um estudo realizado por pesquisadores da Coordenação de Geofísica do Observatório Nacional (ON), no Rio de Janeiro.
O Rio Hamza nasce no Peru, na Cordilheira dos Andes, mesma região que o Rio Amazonas. “Essa linha de água permanece subterrânea desde sua nascente, só que não tão distante da superfície. Tanto que temos relatos de povoados daquele país, instalados na região de Cuzco, que utilizam este rio para agricultura. Eles sabem desse fluxo debaixo de terrenos áridos e por isso fazem escavações para poços ou mesmo plantações”, afirmou o pesquisador do pesquisador indiano Valiya Hamza do Observatório Nacional.
O fluxo da água deste rio segue na vertical, sendo drenado da superfície até dois mil metros de profundidade. Depois, próximo à região do Acre, o curso fica na horizontal e segue o percurso do Rio Amazonas, no sentido oeste para o leste, passando pelas bacias de Solimões, Amazonas e Marajó, até adentrar no Oceano.
“A água do Hamza segue até 150 km dentro do Atlântico e diminui os níveis de salinidade do mar. É possível identificar este fenômeno devido aos sedimentos que são encontrados na água, característicos de água doce, além da vida marinha existente, com peixes que não sobreviveriam em ambiente de água salgada”, disse.
Características – A descoberta é fruto do trabalho de doutorado de Elizabeth Pimentel, coordenado por Hamza. Ela indica que o rio teria 6 mil km de comprimento e entraria no Oceano Atlântico pela mesma foz, que vai do Amapá até o Pará. A descoberta foi feita a partir da análise de temperatura de 241 poços profundos perfurados pela Petrobras nas décadas de 1970 e 1980.
“A temperatura no solo é de 24 graus Celsius constantes. Entretanto, quando ocorre a entrada da água, há uma queda de até 5 graus Celsius. Foi a partir deste ponto que começamos a desenvolver nosso estudo. Este pode ser o maior rio subterrâneo do mundo”, afirma Hamza.
“Não é um aquífero, que é uma reserva de água sem movimentação. Nós percebemos movimentação de água, ainda que lenta, pelos sedimentos”, disse o pesquisador cujo sobrenome batizou o novo rio.
De uma ponta a outra – Apesar de ser um rio subterrâneo, sua vazão (quantidade de água jorrada por segundo) é maior que a do Rio São Francisco, que corta o Nordeste brasileiro. Enquanto o Hamza tem vazão de 3,1 mil m³/s, a do Rio São Francisco é 2,7 mil m³/s. Mas nenhuma das duas se compara a do rio Amazonas, com 133 mil m³/s.
“A velocidade de curso do Hamza é menor também, porque o fluxo de água tem que vencer as rochas existentes há quatro mil metros de profundidade. Enquanto o Amazonas corre a 2 metros por segundo, a velocidade do fluxo subterrâneo é de 100 metros por ano.
Outro número que chama atenção é a distância entre as margens do Hamza, que alcançam até 400 km de uma borda a outra, uma distância semelhante entre as cidades de São Paulo e o Rio de Janeiro.
“Vamos continuar nossa pesquisa, porque nossa base de dados precisa ser melhorada. A partir de setembro vamos buscar informações sobre a temperatura no interior terrestre em Manaus (AM) e em Rondônia. Assim vamos determinar a velocidade exata do curso da água”, complementa o pesquisador do


Observatório Nacional. (Fonte: Eduardo Carvalho/ Globo Natureza)

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Agricultura orgânica melhora merenda escolar em Silvânia (GO)


Professores se uniram para ensinar como produzir alimentos orgânicos.
Cerca de 100 famílias da zona rural aprenderam a cultivar a própria horta.
Na Escola Municipal Crispim Alves Moreira, em Silvânia (GO), professores se uniram para ensinar aos alunos como produzir alimentos orgânicos. A iniciativa melhorou a  merenda escolar e levou qualidade de vida à mesa dos estudantes, além de ajudar cerca de 100 famílias da zona rural de Silvânia, que aprenderam a cultivar a própria horta.
As aulas de agricultura orgânica foram bem aceitas pelos alunos. São eles que ensinam a comunidade. O projeto começou há dois anos e desde então, o cardápio da escola ficou mais nutritivo e saudável.
De acordo com a diretora da escola, Ilma Maria de Castro, a iniciativa surgiu de uma necessidade. "Quando as crianças iam lanchar, elas recusavam as verduras. Tínhamos que ensinar para elas a necessidade de se alimentarem bem, por isso criamos esse projeto. Hoje 80% das famílias da escola possuem sua horta orgânica em casa", conta.
Atualmente, os produtos da horta orgânica são comercializados na feira de diversidade realizada na própria escola. Alunos, professores e amigos podem vender o que produziram em casa.

fonte:www.globo.com.br

sábado, 20 de agosto de 2011

Potencialidade do solo

Historicamente falando, o potencial produtivo de um solo sempre foi avaliado de acordo com a fertilidade deste, ou seja, pela quantidade de nutrientes encontrados na terra. Apesar da importância desse dado, esta é apenas parte das características necessárias para que um solo possa ser considerado de grande potencial produtivo.

Uma planta, ou uma plantação precisa ser "bem nutrida" e isso não só acontece se há uma quantidade suficiente de nutrientes na terra mas, também, se a planta ou plantação consegue absorver devidamente esses nutrientes através da água disponível no solo e se ela consegue metabolizar, através do processo de fotossíntese, os nutrientes que foram absorvidos.

Para que haja a absorção e metabolização adequadas, a planta ou plantação, precisa de uma quantidade de oxigênio, que esteja disponível no solo. Sem uma aeração adequada, o solo, mesmo que rico em nutrientes, não será capaz de "ajudar" a planta em seu processo de absorção de elementos nutritivos.

Como podemos ver, uma análise da quantidade e a qualidade dos elementos nutrientes num solo não é um dado definitivo para garantir bons resultados em uma plantação. A quantidade de água disponível no solo, sua permeabilidade a ela, além da aeração são fatores vitais para o desenvolvimento das plantas.

Não se discute que a quantidade e a qualidade dos nutrientes encontrados no solo, também chamada de fertilidade química, é o fator primordial para a viabilização de uma plantação. Por este motivo a correção das características químicas do solo é uma providência das mais importantes. Uma correta análise do solo e o uso de fertilizantes químicos ou adubação natural é uma premissa básica que deve ser adotada antes do plantio, durante o processo de desenvolvimento das plantas e após a colheita, antecipando um novo plantio.

RuralNews - Redação

Estudo quer viabilizar produção de trigo sequeiro no Cerrado


             
Uma das alternativas para o Brasil chegar à autossuficiência na produção de trigo é o plantio no Cerrado. É o que defendem algumas pesquisas em andamento na Embrapa Cerrados, que buscam a solução para os principais limitantes desse cultivo. Segundo o pesquisador Walter Quadros, a busca é por variedades tolerantes à seca, já que, normalmente, a produção de trigo sequeiro fica comprometida pelos períodos de estiagem na época do plantio.

Para isso, os experimentos estão sendo plantados durante o período em que não há chuvas na região. Neles, a irrigação não é uniforme, atinge mais algumas plantas do que outras. Assim é possível avaliar o desempenho das plantas diante da escassez de recursos hídricos. “Selecionamos plantas com raízes mais profundas e alguns mecanismos fisiológicos para não perder muita água pela transpiração”, explica o especialista.

Outra dificuldade que o produtor de trigo em sequeiro enfrenta é a brusone, principal doença que afeta a cultura no Cerrado, causada pelo fungo Magnaporthe grisea. “Durante todo o período de cultivo, a temperatura é alta e há umidade, o que favorece o surgimento do problema. Além disso, para o plantio de trigo safrinha se tornar vantajoso do ponto de vista econômico, é preciso diminuir a aplicação de fungicidas”, explica o pesquisador da Embrapa Cerrados, Alexei Dianese. Em resposta a essa dificuldade, os experimentos conduzidos dentro do projeto “Brusone do Trigo: estudo da interação planta-patógeno”, liderado pela pesquisadora Gisele Torres (Embrapa Trigo), visam ao teste e à seleção de cultivares resistentes à doença.

Com uma média de 1,5 a duas toneladas por hectare, a produtividade do trigo cultivado em sequeiro é bem menor do que a do irrigado, com média de 4,5 toneladas por hectare. A vantagem reside no custo, que também é menor já que não há investimento em irrigação. A área potencial para esse cultivo também é muito alta, pode chegar a quatro milhões de hectares na região do Cerrado.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Algodão ecologicamente correto


O algodão produzido nas quatro regiões brasileiras participantes do Better Cotton Initiative (BCI) foi 100% licenciado pela entidade. Goiás participa do projeto-piloto do programa implantado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), por meio da Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa), com quatro grandes propriedades produtoras de algodão da região de Rio Verde e Montividiu. Juntas, elas somam 11.644 hectares plantados de algodão que seguem os critérios BCI de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente. A estimativa de produção no Brasil na safra 2010/2011 é de 42,5 mil, sendo 19,9 mil toneladas de fibra oriundas de Goiás.
O BCI é uma organização que reúne entre seus membros produtores, indústrias, traders, entre outros órgãos voltados à cadeia produtiva de algodão mundial. A entrada da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), responsável pela implementação do projeto no País, junto às estaduais, respaldou, em 2009, o sistema de produção brasileiro e reforçou o respeito às leis ambientais, trabalhistas e sociais. “Os produtores de Goiás possuem uma visão muito empreendedora e rapidamente compreenderam os benefícios do programa”, comenta a coordenadora de sustentabilidade da Abrapa, Andréa Aragón.
A coordenadora explica que o trabalho da Agopa junto aos produtores, por meio do Programa de Responsabilidade Socioambiental do Algodão (Psoal), facilitou a implantação das medidas do BCI nas lavouras. “Além disso, muitos produtores já praticam diversas técnicas de preservação do solo e do meio ambiente, fatores indispensáveis para o cumprimento dos critérios mínimos de produção exigidos pelo BCI”, diz. Além de Goiás, participam do projeto-piloto produtores da Bahia, do Mato Grosso e de Minas Gerais.
Participação brasileiraA entrada da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), responsável pela implementação do projeto no País, respaldou, em 2009, o sistema de produção brasileiro e reforçou o respeito às leis ambientais, trabalhistas e sociais. O objetivo do programa é incentivar a produção de um algodão que respeite o meio ambiente e que atenda a todas as exigências da legislação trabalhista, com a oferta de condições de trabalho seguras aos trabalhadores rurais.
A ideia da implementação de algodão sustentável iniciou em 2006 pelo BCI, que reúne entre seus membros produtores, indústrias, traders, entre outras ONGs. Atualmente, ele é adotado também no Paquistão, Mali e Índia, que envolvem juntos 151 mil produtores. Entre as determinações do BCI está a utilização de menos água e pesticidas durante o cultivo e estimula a rotação de culturas e o plantio direto que melhoram a qualidade do solo. Além disso, preza relações justas relações justas de trabalho e a preservação da natureza.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Abaixo-Assinado | #florestafazadiferenca

Abaixo-Assinado #florestafazadiferenca

Achei interessante essa idéia e gostaria de divulgá-la aqui neste espaço, me parece ser uma coisa voltada para um bem comum, sem intervenção de pessoas públicas e nem politicos que se aproveitam as causas ambientais e fazem campanhas apelativas atacando que alimenta o mundo...
Sigam me no twiter tambem @Trajano85

Fique sabendo! Protocolo de Kyoto

                      O protocolo da cidade de Kyoto, assinado em 1997 no Japão, ganhou notoriedade porque foi a primeira vez que se realizou um acordo internacional no sentido de comprometer as nações industrializadas a reduzir suas emissões de gases estufa. Ele estabelece que entre 2008 e 2012 os países desenvolvidos reduzam as emissões em 5,2% em relação aos níveis de 1990.
Vale ressaltar que os EUA e a Austrália se recusaram a ratificar o protocolo, alegando que a redução das emissões comprometeria suas economias.
                  Países em desenvolvimento, como Brasil, Índia e China, não têm metas obrigatórias, embora sejam reconhecidos atualmente como grandes emissores. O Brasil, por exemplo, é o quarto maior emissor de gases estufa do planeta devido às queimadas na floresta amazônica.
Embora tenha sido uma importante iniciativa, o protocolo de Kyoto se mostra insuficiente hoje em dia frente ao tamanho do problema do Aquecimento Global. Passaram-se dez anos desde que o acordo foi firmado, mas o que vemos atualmente são ações ainda muito tímidas e uma grande resistência em se estabelecer metas mais ousadas.
                    A realidade atual é mais preocupante do que na década de 90, e isso porque as emissões de gases estão aumentando ao invés de diminuir. De acordo com a Agência de Avaliação Ambiental da Holanda, a China conseguiu superar os Estados Unidos como maior produtor de dióxido de carbono do mundo em 2006. Segundo a agência, os principais fatores que levaram a China a esta situação foram a queima de carvão para gerar energia e a produção de cimento.
                    A agência holandesa informa ainda que a emissão de gás carbônico gerada pela queima de combustíveis fósseis cresceu 9% na China em 2006, enquanto nos EUA caiu 1,4% e na Europa se manteve constante.
Os países do G8 (os oito países mais ricos do planeta) contabilizam atualmente mais de 80% das emissões históricas dos gases estufa e emitem 40% de todo o CO2 lançado à atmosfera.
                  Como é possível perceber, o problema é grande e exige ações à altura para superá-lo. Mas não é isso o que está acontecendo atualmente.
Basta lembrar a reação da China e dos EUA quando os relatórios do IPCC foram divulgados este ano para entender que ainda estamos engatinhando quando o assunto é responsabilidade. Os representantes destes países, sobretudo dos EUA, pressionaram fortemente no sentido de rever as metas de emissões e de não ser tão categórico ao responsabilizar o Homem como causador do Aquecimento Global no último século.
                  O ponto de vista defendido pelo governo estadunidense afirma que o Aquecimento Global já é um fato consumado e que não resta muito a fazer, cabe à humanidade se adaptar aos seus efeitos. É por conta desta visão que os EUA se recusaram a ratificar o protocolo de Kyoto e oferecem tanta resistência quando se fala em reduzir a emissão de gases estufa.
                  O acordo realizado em Kyoto em 1997, por estas e outras razões, se mostra ultrapassado e precisa ser revisto, aperfeiçoado. Existem iniciativas para isso acontecer? Quais são os compromissos para depois de 2012? Essas perguntas ainda não têm resposta e nem uma definição concreta. O que há, por enquanto, são apenas especulações e nada mais além disso.
Os relatórios produzidos pelo IPCC oferecem informações indispensáveis para combater o Aquecimento Global. O que é necessário a partir de agora são ações concretas e vontade política para enfrentar este problema que certamente atingirá boa parte da população mundial.

Para ler o protocolo de Kyoto na íntegra, consultar a página do Ministério da Ciência e Tecnologia:
 

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

tatyanemalta blog's: Sustentabilidade - Faça sua parte

tatyanemalta blog's: Sustentabilidade - Faça sua parte: "Todo mundo já está cansado de saber que a poluição, desperdício de água, são problemas que colaboram para a degradação do meio ambiente. M..."

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Dados e Fatos - Mudanças Climáticas

As mudanças climáticas acontecem em resposta ao aquecimento global, ou seja, em decorrência do aumento da temperatura nos oceanos e na atmosfera o clima do planeta passa a se comportar de maneira atípica, ocasionando alterações nas correntes de vento, nos volumes de chuva e nos fenômenos meteorológicos extremos, como furacões e tempestades.

Diversos estudos e observações mostram que as mudanças climáticas já estão trazendo sérios riscos à vida humana. Exemplo disso foi a onda de calor observada na Europa em 2003, que matou cerca de 20 mil pessoas e trouxe um período de seca ao continente, criando as condições para a ocorrência de incêndios generalizados como o que aconteceu em Portugal e que causou um prejuízo estimado em 1 bilhão de euros.

Cientistas alertam que as ondas de calor no mundo podem se tornar mais longas e freqüentes até o final do século e orientam a população a se prevenir contra o excesso de calor e a desidratação nos períodos de verão do hemisfério norte.
Outros fenômenos extremos podem estar associados às Mudanças Climáticas, como a forte estiagem que atingiu a Amazônia em 2005 e o sul do Brasil em 2006. Vale lembrar ainda o furacão Catarina que avançou sobre o litoral de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul no ano de 2004. Até então, um fenômeno deste tipo jamais foi observado na costa brasileira.

Como os cientistas fazem as previsões
As previsões climáticas são feitas com a utilização de “modelos” – espécie de super-programas de computador. A modelagem matemática é uma ferramenta indispensável quando se fala em previsão do tempo e do clima, pois ela é responsável por realizar complexos cálculos matemáticos e simular o comportamento da atmosfera no futuro.
A evolução dos modelos passou a incluir a vegetação como algo dinâmico, que se modifica com o passar do tempo e que por sua vez exerce diferentes influências sobre o tempo e o clima. Outra variável fundamental diz respeito aos oceanos, isto é, levar em consideração a relação entre atmosfera-oceano possibilita previsões mais sofisticadas e com índices maiores de acerto. Ainda assim, existem limitações e espaços para incerteza quanto às previsões climáticas.
De acordo com Marengo: “Até mesmo os modelos mais sofisticados são representações aproximadas de um sistema muito complexo, de forma que ainda não são infalíveis na previsão do clima futuro. Os modelos climáticos são usados como ferramentas para projeções de futuras mudanças do clima, como conseqüência de futuros cenários de forçamento climáticos (gás de efeito estufa e aerossóis). Sabe-se que existe um grau de incerteza do futuro cenário climático do planeta e em particular no Brasil”.
A evolução dos modelos, portanto, deve considerar ainda outros fatores, e entre eles a economia, para garantir previsões mais complexas e confiáveis; mas isso deve ficar para alguns anos mais à frente.
 
Impacto das Mudanças Climáticas
Embora seja um fenômeno global, as Mudanças Climáticas não atingem igualmente todas as pessoas. A população de baixa renda sem dúvida alguma é a mais prejudicada pelos fenômenos extremos que causam enchentes, destruição e doenças.
As enchentes de Bangladesh – país asiático localizado à leste da Índia – são exemplos de que a falta de infra-estrutura associada às chuvas intensas pode levar quase um país inteiro ao caos. Em 2004 cerca de 65% de Bangladesh ficou inundado devido a precipitações acima do normal e muitas cidades sofreram com surtos de doenças, pois a água da chuva se misturou aos esgotos dos municípios.
O furacão Katrina nos Estados Unidos também fez suas vítimas. Considerado como um dos furacões mais destrutivos da história, o Katrina arrasou a cidade de Nova Orleans em 2005 e mostrou ao mundo a vulnerabilidade da população pobre e negra frente aos desastres naturais.







Fonte:Climatempo...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

João Paulo Trajano ''Ecologicamente Correto'': Monsanto apresenta estudo inédito sobre economia d...

João Paulo Trajano ''Ecologicamente Correto'': Monsanto apresenta estudo inédito sobre economia d...: "Empresa mostra resultados de pesquisa com elaboração de inventários de emissões de gases de efeito estufa em evento organizado pela FGV que ..."

Monsanto apresenta estudo inédito sobre economia de carbono

Empresa mostra resultados de pesquisa com elaboração de inventários de emissões de gases de efeito estufa em evento organizado pela FGV que debateu o impacto das mudanças climáticas

A Monsanto deu mais um passo na busca  de soluções sustentáveis que atendam às demandas globais associadas à nova economia de baixo carbono. Nesta quarta-feira, 10 de agosto, durante o Evento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol de 2011, organizado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a empresa apresenta o primeiro inventário de emissão de gases de efeito estufa (GEE), desenvolvido com base na programa.

Foram contabilizadas as emissões decorrentes das fábricas de Proteção de Cultivos de Camaçari (BA) e de São José dos Campos (SP). Os inventários mediram a quantidade de gases emitidos em 2007, 2008, 2009 e 2010. “A atuação conjunta com diversos setores da sociedade faz parte de nossa estratégia em direção ao desenvolvimento sustentável”, explica Gabriela Burian, gerente de Sustentabilidade da Monsanto, que esteve presente no evento da FGV ao lado de Gilmar Beraldo, gerente da unidade de Camaçari, Marco Stollar, gerente de QESH (Quality, Environment, Safety and Health / Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde) de São José dos Campos e Roberta Carneiro, engenheira de ESH Corporativo.

O GHG Protocol é uma metodologia de contabilização de GEE que foi desenvolvida pelo World Resources Institute (WRI) em parceria com o World Business Council for Sustainable Development (WBSCD) e trazida ao Brasil pela FGV. As empresas participantes do Programa inventariam suas emissões utilizando a metodologia e a equipe técnica do GVces avalia as informações apresentadas para, posteriormente, publicar os resultados no Registro Público de Emissões de GEE.

Fazer a medição de anos retroativos é importante para estabelecer um parâmetro ao propor o plano de ação de gestão dos gases. “O histórico do período analisado deve ser sempre levado em consideração, já que existem variantes que refletem diretamente no resultado do inventário. Os anos de recessão econômica, por exemplo, causam menor produção refletindo invariavelmente em uma menor emissão de gases”, explica Gilmar Beraldo, gerente da unidade da Monsanto em Camaçari.

A ideia principal de fazer um inventário é dar o primeiro passo parar criar mecanismos de gestão ambiental nas corporações visando a redução de GEE. “As empresas que fazem parte da plataforma estão à frente, já que as exigências do mercado internacional e da sociedade em relação a práticas sócio e ambientalmente responsáveis e sustentáveis  são cada vez maiores. Além disso, o consumidor está se tornando mais consciente e, com isso, passa a valorizar companhias que têm boas práticas socioambientais ou a pressionar aquelas cujos impactos prejudicam o meio ambiente e a sociedade”, afirma Fernanda Carreira, pesquisadora do Programa de Sustentabilidade Global do GVces .

Contabilização de resultados

Dentro das normas internacionais do GHG Protocol, as empresas devem contabilizar suas emissões diretas e parte de suas emissões indiretas, relativas à compra de energia. Já as emissões referentes a terceiros não são obrigatórias, dada sua complexidade na obtenção das informações. Para realizar o inventário, a Monsanto contratou a ICF Internacional, consultoria que é referência no setor. “Para mensurar as emissões diretas, o inventariante deve considerar todos os gases de efeito estufa emitidos durante a fabricação de um produto, que estejam sob o controle do mesmo. Se a empresa utilizar uma caldeira na fabricação, por exemplo, deverá analisar o tipo de combustível usado na caldeira, com os seus respectivos conteúdos energéticos e fatores de emissão, transformar esse combustível em energia e depois converter esta energia em quantidade emitida de GEE”, cita Augusto Mello, diretor geral da ICF para América Latina.

Já para colocar na ponta do lápis as emissões indiretas, deve-se considerar a emissão de empresas terceiras ligadas à companhia. “Nesse caso, o céu é o limite já que a empresa que está inventariando pode optar por mensurar as emissões de GEE da cadeia completa, desde a fabricação da matéria prima até a chegada ao consumidor final ou mesmo uso e disposição, dependendo do tipo de produto”, explica Mello.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Alerta ligado as Abelhas estão sumindo ...

Desaparecimento de abelhas, principais agentes polinizadores, deixa cientistas preocupados. Um assunto tem dominado os principais órgãos de imprensa dos Estados Unidos: o desaparecimento das abelhas. O fato provoca prejuízos de bilhões de dólares aos agricultores, responsáveis por 2,4 milhões de colméias, informa o jornal The New York Times. A principal preocupação dos produtores não é com a queda da produtividade, mas com os perigos futuros: a abelha é uma das principais responsáveis pela polinização das plantas.
De acordo com Maria José Oliveira de Faria Almeida, presidente da Associação dos Apicultores do Estado de Goiás (API-GO), estes insetos são fundamentais para a humanidade. "As abelhas são essenciais na agricultura. Existe uma teoria que afirma: o desaparecimento das abelhas comprometeria a vida na Terra. Sem polinização, perdemos a capacidade produtiva dos alimentos. E sem comida ocorre a fome", diz.
Maria José escreveu dissertação e tese de mestrado e doutorado a partir dos estudos sobre abelhas. Suas investigações variam em torno da polinização e biologia das abelhas, além de estudos sobre parasitas destes insetos. Ela explica que o mistério do desaparecimento na Europa e Estados Unidos é, de fato, uma incógnita científica para pesquisadores. Ela explica que a espécie Apis mellifera, protagonista dos desaparecimentos nos Estados Unidos, é a mesma que produz o mel no país.
O apicultor José Maria de Almeida informa que as abelhas estão desaparecendo desde novembro do ano passado. "Temos acompanhado com atenção o drama em grupos de discussão", diz. Problemas envolvendo colméias locais ocorrem ocasionalmente, mas sem ligação direta com os episódios que causam estragos nos 25 Estados americanos. Há três anos, José Maria, por exemplo, perdeu metade das abelhas que habitavam 80 das suas colméias. Uma das principais suspeitas recai no pólen do fruto barbatimão, que seria tóxico para os animais.
A questão americana é diferente. As abelhas simplesmente desaparecem e não deixam uma única suspeita, mas várias. Maria José explica que as abelhas envolvidas no mistério são campeiras - as coletoras de alimentos, caso de pólen e néctar. "Elas não aparecem mortas. A incógnita é que simplesmente desaparecem. As operárias apresentam uma desorientação e não retornam mais para as colméias, onde ficam as rainhas", explica a doutora.
Uso de celulares - A especialista no comportamento das abelhas conta que pode existir uma série de fatores para explicar o desaparecimento destes insetos. Uso de defensivos agrícolas, aquecimento global e até mesmo ondas eletromagnéticas provocadas pela utilização de celulares podem estar na lista de causas. A teoria mais forte recai na hipótese de que algum parasita desconhecido esteja atacando os animais.
O americano Greg Mucky, proprietário da fazenda Terra Viva em Corralitos, na Califórnia, afirma ao Diário da Manhã, por telefone, que os animais estão desaparecendo de forma cada vez mais rápida. "Temos bom pólen, boa reserva, ótimo clima. E, de repente, elas somem", afirma. Pela observação de Greg, a reclamação é generalizada entre produtores de mel do centro da Califórnia e região da Bay Area, próxima a San Francisco.
Maria José diz que o desaparecimento já recebeu até mesmo um nome para identificar o fenômeno: Desordem de Colapso de Colônias (CCD, em inglês). Ela não acredita que o problema possa chegar de imediato no Brasil, mas também não descarta a possibilidade. "É preciso primeiro saber bem o que está acontecendo."

Cerrado sentiria impacto
Ely Manoel de Souza é um dos produtores de mel em Itauçu (75 km de Goiânia). A cidade é uma das principais produtoras de mel no Estado. A partir de parceria da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado de Goiás (Semarh) e prefeitura, a cidade goiana tornou-se pólo produtor de mel. Diversas famílias integram uma cooperativa para tocar o projeto Mel do Cerrado. Ely explica que o mel gera riquezas e melhora o meio ambiente. "Passamos a preservar mais e cuidar das áreas degradadas. Essa aproximação com a abelha nos proporciona essa conscientização", fala.
Ele teme que o problema do desaparecimento súbito das abelhas chegue no Brasil. "Só em Itauçu, temos 22 famílias que produzem mel", informa. Na sua opinião, a agressão ao meio ambiente pode ser uma das causas do desaparecimento dos insetos. "Isso já vem ocorrendo por conta do impacto ambiental. O desmatamento é uma das causas da exclusão das abelhas", diz o produtor.
Treinados pela zootecnista Narcisa Andréia de Souza, o grupo de Itauçu aprendeu a tratar e lidar com as abelhas da região de forma sustentável. Segundo a doutora Maria José Oliveira, a produção que respeita os limites da natureza e uso correto de defensivos agrícolas pode funcionar para a manutenção equilibrada da vida destes animais.
As abelhas fabricantes de mel (Apis mellifera) são diferentes das indígenas. Estas não são boas produtoras, mas essenciais para a manutenção do equilíbrio natural do Cerrado. A pesquisadora Maria José Oliveira cita o caso das abelhas da cidade de Jataí (Tetragonisca angustula), também chamada de "abelha indígena sem ferrão", como elemento essencial no bioma goiano. Diversos estudos acadêmicos indicam o poder desse inseto no trabalho de polinização dos frutos do Cerrado.

Fique por dentro



De olho no celular
Segundo cientistas, abelhas perdem a orientação quando se aproximam de aparelho celular. Estudos indicam que radiações emitidas e sinais das telecomunicações sem fio modificam o sistema de navegação dos insetos. Sem isso, abelhas não conseguem localizar colméias e realizar o processo de acasalamento. O episódio chamado de Colony Collapse Disorder (CCD) é caracterizado pelo desaparecimento inesperado dos insetos

Insetos inteligentes
# As abelhas têm grande senso de direção e respondem rapidamente se atacam o enxame
# Perseguem intrusos por 400 m ou mais e conseguem sentir vibrações no ar até a distância de cerca de 30 metros da colméia
# Estabelecem colméias em cavidades pequenas e em áreas protegidas, como caixas, latas e baldes vazios, carros abandonados, madeira empilhada, moirões de cercas, galhos e ocos de árvores
# As abelhas africanas descendem das sul-africanas. Elas foram importadas em 1956 por brasileiros para melhorar produção
# Em 1957, em São Paulo, alguns enxames escaparam das colméias de africanas e espalharam-se pelo País. Por isso, parte do Brasil é hoje povoado pela africana, de grande capacidade produtiva, mas agressiva. Criadores dos EUA temem estas espécies, que se misturaram com a Apis no Brasil

Fonte: www.ufrrj.br

VOCÊ SE ACHA INFELIZ ???


* Você acha que seu salário é baixo ?
* Você acha que tem poucos amigos ? ...


* Você pensa em desistir ?

 * Você reclama sobre o seu sistema de transporte ?

* Você acredita que seu trabalho é exaustivo ?


                                                *A vida é injusta com você ?

* Aproveite a sua vida como ela é. E lembre de sempre agradecer a Deus por tão grande generosidade e misericórdia.


*existem muitas coisas na vida que irão surpreender os seus olhos mas poucas coisas irão surpreender o seu coração (s2)...  
*estudar te chateia? A eles não.
*odeia verduras? Eles morrem de fome..
*o carinho de seus pais cansa você? Eles não tem nenhum...
*Enjoado dos mesmos jogos? Eles não tem opção!

*alguém te deu um adidas em vez de um Nike? Eles só tem uma marca!
*Não está agradecido por uma cama para dormir? Eles gostariam de não acordar!
*Você ainda está reclamando?

*Observe a sua volta e seja agradecido por tudo que você tem nessa vida passageira...

* Nós somos afortunados, nós temos muito mais do que precisamos para ser feliz...
Vamos tentar não alimentar esse ciclo sem fim de consumismo e imoralidade no qual essa
sociedade 'moderna e avançada' esquece e ignora os outros dois bilhões de irmãos e irmãs.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Pensamento Sustentável

A Sociedade evoluiu, o Homem poluiu, destruiu muitos bens naturais, e tornou mais vulnerável a nossa existência. Assim como também fez grandes descobertas, e a partir delas salvou muitas vidas.

Como conseqüência destes avanços surgiram
os desequilíbrios ambientais, aos quais o Homem de hoje dedica grandes estudos para encontrar soluções, buscando diminuir seus efeitos degradantes para que assim possa garantir melhor qualidade de vida à nossa raça.

O Homem de hoje está cada vez mais preocupado com a qualidade do Ar, a escassez de recursos naturais, tomando maior cuidado com os recursos renováveis, retirando a quantidade necessária para o uso e repondo de maneira proporcional, como também em produzir bens retornáveis (Recicláveis), pois sabe que desta forma estará poupando o Ecossistema e por conseqüência sua própria saúde.

Prova de toda essa preocupação da humanidade com o Planeta, são as diversas campanhas a favor das chamadas energias limpas, Hidroelétricas, Termoelétricas, Eólicas, dentre outras. Assim como está se tentando fazer com os combustíveis, onde se pretende substituir os fósseis, como o Petróleo, pelo Hibrido.

Outra grande ação consciente é a preservação da vida animal, onde ambientalistas dedicam-se na defesa da vida animal, principalmente de animais silvestres, muitos deles beirando a extinção, contudo, neste sentido a luta é bem mais difícil, pois muitos Homens ainda se utilizam da caça como lazer ou abatem em maior quantidade do que podem consumir, causando assim déficit de subsistência de algumas espécies, que acabam por ter sua capacidade reprodutiva natural cerceada, já que os principais alvos dos caçadores são os animais adultos, por conseqüência os que têm potencial reprodutor.

Desta forma a única maneira de preservar algumas espécies é em cativeiro e com reprodução controlada e/ou efetuada em laboratório.

Se pensarmos nesta segunda questão, a dos animais, veremos que apesar do Homem estar mais preocupado com seu futuro, ainda é deveras egoísta, pois se concentra em preservar sua espécie, mas não em cuidar das demais, parecendo esquecer-se que cada uma delas têm sua função, e a falta de qualquer uma delas causará um desequilíbrio na cadeia alimentar, que pode acarretar numa inversão de posições e culminar com os predadores convertidos em presas.
By: Rivaldo Yagi

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO



AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO
1º lugar: A Grande Muralha da China

 




Para se protegerem ou separarem, os homens
constroem muros desde a Antigüidade.
O exemplo mais ancestral é o da Grande Muralha
da China, com seus 3.460 quilômetros de extensão,
mais outros 2.860 quilômetros de ramificações.
Formidável obra de defesa militar, em alguns pontos
com 16,5 metros de altura e torres invariavelmente
erguidas a cada 60 metros, ela serviu de fronteira
durante mil anos. Seus primeiros sinais remontam
ao século VII antes de nossa era
 
 
 
 
 
 
2º Lugar: Ruínas de Petra - Jordânia







Petra (9 a.C. - 40 d.C), Jordânia

Na extremidade do Deserto árabe, Petra era a capital
reluzente do império dos Nabateus, na época do Rei
Aretas IV (9 a.C. - 40 d.C.). 
Mestres em tecnologia para o abastecimento de água,
os nabateus  construiram grandes túneis e câmaras 
com esse propósito, além de um teatro,  calcado em
protótipos grego-romanos, para uma audiência de
4.000 pessoas. Hoje, as Tumbas do Palácio de Petra,
com uma fachada de 42 metros de altura  (El-Deir
Monastério),  são um exemplo impressionante de
cultura do Oriente Médio
 
 
3º Lugar: Cristo Redentor, Rio de Janeiro, Brasil

 

 Um dos mais belos símbolos do Rio de Janeiro,

situado no topo do Morro do Corcovado, a 710
metros do nível do mar, o monumento mede 38
metros de altura - contando com o pedestal, onde
há uma capela - e pesa 1.145 toneladas. Foi
concebida pelo escultor francês Paul Landowski e  
esculpida por Heitor da Silva Costa. A estátua
levou cinco anos para ser construída, tendo sido 
inaugurada no dia 12 de Outubro de 1931. Tornou-se
o símbolo da cidade do Rio de Janeiro.




4º Lugar :Machu Picchu (1460-1470), Peru




No século XV, o imperador inca Pachacutec edificou
uma cidade nas nuvens, na montanha conhecida
como Machu Picchu (“velha montanha”). Este
extraordinário povoado está localizado no Planalto
dos Andes, nas profundezas da floresta amazônica
e acima do rio Urubamba. Abandonada pelos incas
devido a um surto de varíola e após a derrota do
Império Inca pelos espanhóis, a cidade foi
considerada “perdida” durante mais de três séculos.

Foi redescoberta por Hiram Bingham em 1911.

 
5º Lugar: A Pirâmide de Chichén Itzá, México

A pirâmide em Chichén Itzá (anterior a 800 d.C.),
Península de Yucatan, México, Chichén Itzá, a mais
famosa Cidade Templo Maia, funcionou como centro
político e econômico da civilização maia. As várias
estruturas – a pirâmide de Kukulkan, o Templo de
Chac-Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de
Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser
admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço
arquitetônico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer
dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia.

 
6º Lugar: Coliseu de Roma, Itália


Este grandioso anfiteatro foi construído no centro

de Roma no ano 82 d.C. em honra aos legionários
vitoriosos e para celebrar a glória do império
romano. O seu design conceitual mantém a
atualidade até os nossos dias, uma vez que, passados
cerca de 2000 anos, praticamente todos os modernos estádios desportivos continuam a ter o cunho inconfundível do designoriginal do Coliseu.
É através do cinema e dos livros de História que hoje temos noção das lutas
cruéis e dos jogos que tinham lugar nesta arena, para júbilo dos espectadores.

 7º Lugar: Taj-Mahal, Agra, India 
Este imenso mausoléu foi construído em 1630 d.C.
por ordem do Xá Jahan, o quinto imperador mogul
muçulmano, em memória da sua falecida e adorada
esposa. Construído em mármore branco e rodeado
de maravilhosos e elaborados jardins, o Taj Mahal
é considerado uma das mais perfeitas jóias da arte
muçulmana na Índia. O imperador acabou por ser
preso e, segundo se conta, daí em diante só
conseguia ver o Taj Mahal a partir da pequena