quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Fique Atento Calendário Ambiental

Muitas são as datas que buscam de certa forma lembrar-nos de continuar aluta pelas causas ambientais,mas poucas são as fontes que reunam essas mesmas datas em um único local,por isso aqui esta uma pequena ilustração destas datas para facilitar e concientizar-mos que é imprecidivel preservar a natureza e o meio ambiente nos dias de hoje.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Riqueza jogada fora


País desperdiça 40% da água retirada de recursos naturais, uma séria ameaça para o abastecimento no futuro
Nem as secas no Nordeste, nem a utilização desenfreada dos lençóis freáticos. As águas que se perdem nos encanamentos, evaporam nas irrigações e não são tratadas depois de poluídas formam o conjunto que representa a maior ameaça ao abastecimento dos brasileiros.

Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), 40% da água retirada no País é desperdiçada.
Os próprios números comprovam o tamanho do problema. De acordo com a ANA, são retirados dos rios e do subsolo no Brasil 840 mil litros de água a cada segundo. Ao dividir esse número pela população de 188,7 milhões de brasileiros, chega-se à conclusão de que cada habitante consumiria, em média, 384 litros por dia.
Quando se leva em conta o consumo efetivo, no entanto, o valor é bem menor. Segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano 2006, divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o gasto médio diário do brasileiro cai para 185 litros. Parte da diferença (199 litros) foi utilizada na agricultura, na pecuária, na indústria, mas a maior parte, em torno de 150 litros, foi desperdiçada.
O coordenador-geral de Assessorias da ANA, Antônio Félix Domingues, afirma que as perdas de água se concentram na produção de alimentos. "Somente na irrigação, o desperdício chega a 50%", ressalta.
Felix explica que o problema é provocado porque a maior parte dos produtores rurais utiliza a pulverização aérea, no qual boa parte da água é carregada pelo vento ou evapora, em vez de recorrer ao sistema de gotejamento, que despeja gotas diretamente nas plantas.
Outra fonte de desperdício, segundo Félix, está nas cidades. Segundo ele, redes malconservadas são responsáveis por perdas de 40% na distribuição de água. "De cada cem litros que as companhias captam, somente 60, em média, chegam à casa das pessoas", reclama.
De acordo com o coordenador da ANA, o ideal seriam perdas em torno de 20%, padrão aceito internacionalmente.
Em alguns casos, salienta Félix, o problema é ainda mais grave. "Existem cidades em que o desperdício chega a 80% porque as companhias desrespeitam as normas técnicas", diz, evitando dar nomes.
Alerta
Esses números, segundo a ANA, levam a um alerta: o Brasil, dono de 12% da maior reserva de água doce do mundo, proporção que pode chegar a 18% se levadas em conta as águas trazidas pelos rios dos países vizinhos, não enfrenta problemas de escassez de países áridos nem tem consumo elevado se comparado a nações desenvolvidas, mas deve aprender a usar os recursos hídricos de forma racional.
"Existem cidades em que o desperdício chega a 80% porque as companhias desrespeitam as normas técnicas"
Félix Domingues, coordenador da ANA
Perigo do consumo invisível
O Coordenador do Programa Água para a Vida da organização não-governamental WWF/Brasil, o geógrafo Samuel Barreto alerta para o perigo que é o consumo invisível de água. "A água é um importante insumo para praticamente toda a produção econômica, principalmente para a agricultura", ressalta.
Os próprios dados da ANA confirmam que a agricultura é responsável pela maior parte do consumo de água. Dos 840 mil litros retirados dos mananciais brasileiros por segundo, 69% vão para a irrigação, contra 11% para o consumo urbano, 11% para o consumo animal, 7% utilizados pelas indústrias e 2% pela população rural.
Segundo o relatório do Pnud, são necessários 3,5 mil litros de água, em média, para produzir alimentos que forneçam um mínimo de 3 mil calorias. Isso equivale a 70 vezes a necessidade de uma família de quatro pessoas. Alguns alimentos exigem mais água que outros, como o açuçar, cuja tonelada de açúcar consome oito vezes mais água do que a produção de a mesma quantidade de trigo.
Félix afirma que a agência leva em conta o "consumo virtual" da água na hora de definir as políticas para os recursos hídricos. "Desde a queda que faz girar a turbina de uma usina hidrelétrica até a utilização de um rio para a navegação, todos os tipos de uso são importantes", observa o coordenador.


Fonte: JORNAL DE BRASILIA - DF

domingo, 25 de setembro de 2011

Crianças podem viver bem sem a televisão


 
Novo estudo desenvolvido nos Estados Unidos mostra que cerca de 2% dos americanos não têm uma TV em casa.
  

Por Bibliomed Bibliomed/EcoAgência
Para muitos de nós, a televisão é uma parte tão fundamental do nosso cotidiano que é difícil imaginar como seria a vida sem ela. Porém, existe uma pequena parcela da população que escolheu viver sem a televisão e que não sente falta do aparelho. Um novo estudo desenvolvido nos Estados Unidos mostra que cerca de 2% dos americanos não têm uma TV em casa. Dessas pessoas, dois terços variam entre liberais e extremistas religiosos conservadores, mas pessoas de ambos os grupos apresentaram argumentos muito semelhantes para abandonarem essa prática.
De acordo com a pesquisa, os motivos dessa escolha caem em três categorias. Algumas pessoas têm objeções quando a exibição excessiva de violência, consumismo e sexo nas televisões. Outras sentem que o meio em si é muito intrusivo, interferindo em conversas e ocupando um tempo que poderia ser gasto em família. Existem ainda as que discordam dos valores da indústria televisiva e preferem evitar que ela exerça influência em suas casas.
Uma grande preocupação é que a televisão possa influenciar as crianças de forma negativa, tornando-as mais violentas. Apesar de o medo de que a falta da TV fizesse com que os filhos ficassem mais agitados, pais conseguiram lidar com a ausência desse passatempo. Surpreendentemente, sem a televisão as crianças ficaram mais tranquilas e aprenderam a se entreter sozinhas.
“É contra-intuitivo, porque as pessoas pensam que seus filhos iam deixá-las loucas sem a TV. Mas os pais descobriram que as crianças ficaram muito boas em entreterem a si mesmas e pareciam não precisar estar entretidas o tempo todo por algo que era vivaz e ativo. Elas não reclamavam de estar entediadas”, conta Marina Krcmar, pesquisadora do tema.
Nos lares que participaram da pesquisa, as crianças estavam de acordo com a decisão dos pais. Questionários mostraram que por volta dos 12 anos elas se sentiam ressentidas por não poderem participar de conversas sobre a televisão, mas ao chegarem nos 14, 15 anos, elas voltavam a preferir ficar sem o aparelho.
Mas não é necessário banir a televisão para conseguir alguns dos benefícios obtidos por famílias que vivem sem o costume de acompanhar a programação dos aparelhos. “Eu acho que você pode conseguir os benefícios apenas por fazer as crianças assistirem menos televisão. Seja seletivo quanto ao conteúdo. Você não vai a um restaurante e deixa eles comerem qualquer coisa no menu. Ao contrário, você diz ‘escolha alguma coisa que seja saudável e que você gostaria’”, conclui Krcmar.


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sábado, 24 de setembro de 2011

Cidade 100% preservada

Município do Oeste Baiano quer recuperar todas as suas áreas de preservação permanente

Luiz Silveira
Entre os inúmeros projetos de recuperação ambiental em curso no País, há um no Oeste Baiano que se destaca pela ousadia. O município de Luís Eduardo Magalhães quer ter 100% das suas áreas de preservação permanente (APPs) recuperadas e preservadas.
As APPs são áreas sensíveis, como beira de rios, topos de morros e encostas íngremes. Um levantamento a partir de imagens por satélite mostrou que o município tem 94% de suas APPs preservadas, um índice considerado elevado.
Por que não, então, buscar os 100%? “O sonho de todo o gestor público é chegar à total legalidade, mas não conheço outro município que teve essa ousadia”, diz Georgina Cardinot, gerente do programa Cerrado/Pantanal da Conservação Internacional.
A organização não-governamental é uma das parceiras do programa, ao lado da própria prefeitura, do Instituto Lina Galvani e da Monsanto. “Os movimentos socioambientais, os governos e as empresas aprenderam que precisam unir forças e experiência para ganhar capacidade de mobilização”, diz Georgina.
O Código Florestal exige a proteção e preservação das APPs de todo o País. O projeto de reforma do Código, que foi aprovado na Câmara dos Deputados e agora tramita no Senado, mantém a exigência de proteção às APPs, com algumas alterações.
O desafio dos parceiros que criaram o programa “APP 100% Legal” é motivar os proprietários das terras a aderir e regularizar a situação de suas APPs. “As adesões voluntárias ao projeto terão o apoio de engenheiros florestais e sementes nativas para recompor a vegetação original”, explica a secretária municipal de Meio Ambiente, Fernanda Aguiar.
Desafios técnicos
A recomposição de áreas com espécies nativas não é um trabalho fácil. Não basta jogar algumas sementes de árvores nativas e esperar que tudo volte ao que era antes da chegada do homem. A recuperação envolve o diagnóstico daquela área específica, a definição da melhor forma de recuperá-la e um acompanhamento constante do processo, para garantir que as espécies nativas possam vingar.
No Oeste Baiano, essas dificuldades são aumentadas pelo clima, já que o período de chuvas é muito curto para plantar todas as mudas nativas. A seca dificulta o desenvolvimento das mudas e também facilita as queimadas espontâneas, que podem destruir as áreas em recuperação. “As formigas também são um problema, porque parecem escolher as mudas para se alimentar”, brinca Fernanda.
Diante de todas essas dificuldades técnicas, o apoio do projeto cria uma oportunidade para que os produtores rurais consigam recompor as APPs com sucesso. Assim, eles podem regularizar sua situação ambiental junto aos órgãos competentes.
Mas o desafio fica ainda maior quando envolve muita gente para ser convencida. “A maior parte das APPs degradadas do município está nas pequenas propriedades e no meio urbano”, explica Fernanda. Um assentamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) concentra a maior área de APPs não preservadas, segundo a secretária.
No meio urbano, os proprietários em geral não tem atividade profissional nas chácaras, e por isso não precisam de licenciamento ambiental. A adesão ao projeto depende ainda mais da vontade do proprietário. “A população urbana simplesmente transfere sua responsabilidade ambiental para o poder público, que fica responsável pelo seu lixo, seu esgoto”, afirma Fernanda.
Nesses casos, o poder público também poderá, no futuro, obrigar o proprietário a recompor as APPs. “A diferença será que os proprietários terão que arcar sozinhos com os custos da recuperação”, avisa a secretária.
Lançado no início de setembro, o projeto “APP 100% Legal” pretende recuperar dois mil hectares em um ano. A área é até maior que o déficit de APPs estimado pelas imagens do satélite, mas inclui áreas de preservação permanente que tem alguma vegetação, mas não se recuperaram totalmente.
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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Nos EUA, tecnologia acena para a agricultura sem agricultor

Os fabricantes de equipamentos agrícolas estão explorando uma nova fronteira: a agricultura sem o agricultor. A Kinze Manufacturing e a Jaybridge Robotics estão desenvolvendo uma tecnologia que permitirá que tratores sejam operados sem ninguém atrás do volante. Outros fabricantes de equipamentos, como a Case IH, exploram maneiras de automatizar o trabalho agrícola.

Nos últimos dez anos, o trabalho de adivinhação ligado ao plantio e à colheita de milho, trigo e outras culturas foi sendo eliminado por meio de sistemas precisos guiados por satélite, que podem ajudar a gerenciar cada polegada de uma propriedade, garantindo eficiência e ajudando a evitar erros que podem prejudicar a produção.

Agora a Kinze, empresa do Estado agrícola de Iowa, com a ajuda de Jaybridge Robotics, de Massachusetts, está desenvolvendo produtos destinados a reduzir as pressões de tempo e mão de obra que os agricultores podem enfrentar. O semeador autônomo da Kinze determina a rota mais eficiente para o plantio e faz a semeadura sem a necessidade de motorista. Um sistema de sensores garante que o trator não passe sobre qualquer obstáculo inesperado, como um poste ou um animal solto.

Mudanças Climáticas,Verdades...

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Vigília permanente pelas florestas mobiliza sociedade e internautas brasileiros

Evento, que inicia nesta terça-feira (20), é a mais recente iniciativa do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável.

Por Comitê Floresta Faz a Diferença

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Justiça mantém decisão de banir agrotóxico

A desembargadora federal Selene Maria de Almeida acatou a argumentação da Anvisa de que os riscos do ingrediente ativo metamidofós foram amplamente comprovados em estudos científicos independentes realizados em vários países


O Tribunal Regional Federal suspendeu a liminar que autorizava a liberação da produção do agrotóxico metamidofós no país, apesar de a Resolução RDC 01/2011 da Anvisa determinar a retirada do produto do mercado brasileiro. A decisão do Tribunal Regional da Primeira Região foi proferida no dia 5 de setembro.

A desembargadora federal Selene Maria de Almeida, relatora do processo, acatou a argumentação da Anvisa de que os riscos do ingrediente ativo metamidofós foram amplamente comprovados em estudos científicos independentes realizados em vários países.

Em seu parecer, a desembargadora conclui: “a alegação da empresa de que se trata de substância segura, etc., é questão que contraria o entendimento da agência especializada e demanda ampla dilação probatória, não se justificando a pretendida inversão de ordem, com a presunção de que a utilização do produto traga alguma proteção à população".

Histórico

A Resolução RDC 01/2011, determinou, em janeiro deste ano, a retirada programada do agrotóxico metamidofós até 30 de junho de 2012. A decisão da Anvisa foi baseada em estudos toxicológicos que apontam o metamidofós como responsável por prejuízos ao desenvolvimento embriofetal. Além disso, o produto apresenta características neurotóxicas, imunotóxicas e causa toxicidade sobre os sistemas endócrino e reprodutor, conforme referências científicas e avaliação elaborada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

De acordo com o cronograma de retirada programada do produto do mercado brasileiro, as empresas só poderiam produzir agrotóxicos com o ingrediente ativo metamidofós com base nos quantitativos históricos de comercialização de anos anteriores de cada empresa e com base nos estoques já existentes no país de matérias-primas, produtos técnicos e formulados, até 30 de junho de 2011. A comercialização destes produtos só poderá ser feita até 31 de dezembro de 2011 e a utilização, até 30 de junho de 2012.

Em junho de 2011, a empresa fabricante entrou com ação judicial, solicitando a tutela antecipada para suspender os efeitos da RDC no 1/2011 da Anvisa, pedido deferido em 4 de julho. Com a decisão do Tribunal Regional da Primeira Região, o fabricante deve obedecer ao que preconiza a resolução da Anvisa e proceder à retirada do agrotóxico Metamidofós, conforme estipulado na norma.

Atualmente, o referido inseticida pode ser utilizado para controle de pragas nas culturas de algodão, amendoim, batata, feijão, soja, tomate para uso industrial e trigo. O metamidofós já havia passado por reavaliação da Anvisa no ano de 2002. Na ocasião, haviam sido excluídas várias culturas agrícolas e o modo de aplicação costal, devido à não segurança do agrotóxico para os agricultores expostos.

# Confira a integra da RDC 01/2011 da Anvisa

Alguns absurdos na busca pela preservação da Natureza

Falta verba para monitorar desmatamento no
cerrado
Prometido há um ano pelo governo, o sistema de detecção
do desmatamento no cerrado em tempo real, usando
imagens de satélite, ainda não saiu do papel. Ele seria feito
pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), nos
mesmos moldes do Deter, que vigia a Amazônia. A previsão
era de que estivesse em funcionamento neste ano.
"Pergunte se o Inpe recebeu dinheiro", disse o diretor do
instituto, Gilberto Câmara. A falta de verba também deixou
empacada a parceria entre o Inpe e o Ibama para criar um
sistema que desse a taxa anual de desmate. Hoje, ela é
medida anualmente por um sistema do Ibama que é bem
mais simples que o Prodes (do Inpe, que dá a taxa de
desmatamento na Amazônia). O sistema não dá taxas
anuais, nem diferencia vegetação secundária de cerrados
nativos. No total, o cerrado já perdeu 48,5% de sua área
original. A ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) disse
que dará dinheiro de sua pasta ao Inpe para criar o
monitoramento no ano que vem.

Fonte:

 
Desmate cresce 16% na Amazônia
Em 12 meses, o desmatamento na Amazônia medido pelo
sistema de alerta do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (Inpe) superou o do mesmo período do ano
passado em 16%. O temor é que taxa oficial do ano supere
os 6.451 km
"Realmente houve um aumento", afirmou Mauro Pires,
diretor do Departamento de Combate ao Desmatamento do
Ministério do Meio Ambiente. A alta interrompe a trajetória
de queda registrada no País nos dois últimos anos.


Fonte:

Uso de gás natural não alivia mudança climática
O carvão emite mais dióxido de carbono (CO
natural. Porém, a substituição de um pelo outro não
reduzirá significantemente os efeitos das mudanças
climáticas, segundo novo estudo. Isso porque ao queimar o
carvão são emitidos, além de gases-estufa, sulfatos e
outras partículas que bloqueiam os raios do sol e ajudam a
esfriar a Terra, diz a pesquisa que será publicada no
periódico
2) que o gásClimate Change Letters em outubro.
2 medidos em 2010, um recorde histórico.Jornal O Estado de São Paulo, 18/08/2011, p. A19
Jornal Folha de São Paulo, 14/09/2011, p. C 11

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Mais norte-americanos acreditam no aquecimento global, diz pesquisa

Assunto é discutido por candidatos às eleições presidenciais de 2012.
Alertas de cientistas e desastres elevaram a preocupação sobre o tema.

Aumentou em relação ao último ano o número de norte-americanos que acreditam no aquecimento global, e essa mudança pode ter sido influenciada pelos debates dos pré-candidatos republicanos à Casa Branca, segundo uma pesquisa Reuters/Ipsos divulgada nesta quinta-feira (15).
O percentual de entrevistados que acredita na mudança climática saltou de 75 para 83%, segundo o levantamento feito nos EUA entre os dias 8 e 12 de setembro.
Os pré-candidatos republicanos, à exceção de Jon Huntsman, geralmente rejeitam a tese - amplamente respaldada por cientistas - de que emissões humanas de gases do efeito estufa têm causado o aquecimento global. Durante os recentes debates, o favorito Rich Perry acusou os cientistas de manipularem dados climáticos, e a deputada conservadora Michele Bachmann disse que a mudança climática é um mero boato.
Para o cientista político Jon Krosnick, da Universidade Stanford, esse debate leva os norte-americanos a refletirem mais sobre o que realmente pensam a respeito da mudança climática. E o que eles pensam pode estar influenciado também por notícias recentes de que 2010 empatou com a de 2005 como o ano mais quente no mundo desde o início dos registros, na década de 1880.
"Esse é exatamente o tipo de situação que irá provocar o público a pensar na questão de uma forma que não pensou antes", disse Krosnick sobre a recusa dos republicanos em aceitarem a mudança climática.
Consequências
Os cientistas alertam também que o aquecimento global deve causar mais desastres climáticos, e o ano de 2011 pode já ser um exemplo disso - o que inclui a passagem do furacão Irene pela Costa Leste dos EUA. Os EUA sofreram dez desastres naturais em 2011, com prejuízos superiores a US$ 1 bilhão, segundo estimativas oficiais.
De acordo com a pesquisa, eleitores de ambos os partidos norte-americanos creem majoritariamente no aquecimento global, mas a tendência é maior entre os democratas (92%) do que entre os republicanos (72%).
Para cerca de 15% dos eleitores, a questão climática é um tema importante para as campanhas políticas, segundo Krosnick. Na opinião dele, o assunto pode ter impacto no resultado da eleição de 2012 se Obama conseguir se apresentar com o candidato mais "ambiental", e se o seu rival rejeitar a tese da mudança climática.
Na opinião de 71% dos norte-americanos que creem no aquecimento global, ele acontece parcial ou principalmente por causa das atividades humanas; outros 27% acham que as causas são naturais, segundo a pesquisa.
E, embora mais norte-americanos tenham passado a compartilhar das certezas dos cientistas, os que são céticos se aprofundaram na sua relutância. Em 2010, o percentual desse grupo com certeza absoluta de que a mudança climática não existe era de 35%. Agora, passou para 53%.
A pesquisa Reuters/Ipsos ouviu 1.134 adultos, incluindo 932 eleitores registrados. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para a amostra total, e 3,1 pontos para os eleitores

domingo, 18 de setembro de 2011

Nasa acha planeta ao redor de 2 ’sóis’ como no filme ‘Guerra nas Estrelas’


Um planeta descoberto pela missão Kepler, da agência espacial norte-americana (Nasa), gira ao redor de dois ’sóis’, assim como Tatooine, o mundo imaginário que serve de cenário para muitas passagens da série “Guerra nas Estrelas”. A descoberta foi descrita na edição desta semana da revista “Science”.
O par de estrelas está a 200 anos-luz de distância da Terra. O planeta que as orbita se chama Kepler 16b. Trata-se de um lugar frio e gasoso, muito diferente da versão cinematográfica. As condições extremas do planeta impedem o desenvolvimento da vida, segundo os astrônomos.
Segundo o artigo, o planeta tem um terço da massa de Júpiter. O raio de Kepler 16b é cerca de um quarto menor do que o do maior planeta do Sistema Solar. Com esse tamanho e massa, a versão “real” de Tatooine teria um formato parecido com o de Saturno.
O astro está a 104,6 milhões de quilômetros e completa uma volta ao redor do par de estrelas a cada 229 dias. As estrelas são menores que o Sol, o que deixa a temperatura de Kepler 16b entre -101 e -73 graus Celsius.
A descoberta do planeta aconteceu quando o astro ficou entre as estrelas e os observadores na Terra – fenômeno que faz a luz das estrelas ser ofuscada. A detecção foi complicada pois as estrelas também se movimentavam e ficavam uma à frente da outra, como se estivessem gerando “eclipses” contínuos.
As estrelas giram uma ao redor da outra a cada 41 dias e estão afastadas por “apenas” 33,8 milhões de quilômetros.
A missão Kepler foi lançada em 2010 com o objetivo de detectar planetas fora do Sistema Solar – principalmente mundos que possam reunir condições para o desenvolvimento da vida. Até agora, o projeto já chegou a detectar até sistemas planetários inteiros, além de centenas de “candidatos” a planetas.


(Fonte: G1)

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

GESTÃO AMBIENTAL NO RAMO AGROPECUÁRIO

Olá gostaria de compartilhar parte do resumo do meu TCC de Gestão Ambiental aqui com vcs...


Com a crescente demanda por produção de alimentos adivindos de paises que possuem suas áreas produtoras já saturadas ,produltores rurais brasileiros foram forçados por questoes de mercado,questões sociais e até mesmo com apoio do governo federal no passado a abrir mais e mais áreas para suprir esse crescente numero de famintos que povoam nosso planeta,infelizmente isso sempre foi feito sem levar muito em conta as questões ambientais para garantir que tais sistemas produtivos continuassem a nos alimentar durante varios anos.Porém essa realidade esta mudando,as áreas de desmatamento tem reduzido, direitos humanos tem sido levados em consideração,e sistemas de produção sustentaveis tem sido implantados onde antes o caos se fazia presente.Penso que seja inevitável a a adoção de sistemas de produção agropecuario que aliem,eficiencia produtiva-busca por novas tecnologias-preservação do meio ambiente como um todo.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A energia eólica global vai de vento em popa

Fundado em 9 de Março de 2005, o GWEC é um fórum mundial para tratar das questões da energia gerada pelos ventos que congrega representantes desta indústria e membros de associações representativas do setor.

De acordo com o recente informe divulgado pelo Conselho Global de Energia Eólica (Global Wind Energy Council - GWEC), a indústria mundial de energia a partir do vento instalou no último ano de 2004 um total de 7.976 Megawatts (MW), o que significa um aumento de 20% no total.
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Fundado em 9 de Março de 2005, o GWEC é um fórum mundial para tratar das questões da energia gerada pelos ventos que congrega representantes desta indústria e membros de associações representativas do setor. Seus membros trabalham em mais de 50 países representando mais de 1.500 organizações que abrangem desde a manufatura de equipamentos, projetos de desenvolvimento, geração de energia, finanças, consultores especializados, até pesquisadores e acadêmicos. Entre os associados do GWEC se contam, também, os maiores fabricantes de turbinas eólicas. O Conselho Global de Energia Eólica responde por 47.317 MW, o que significa 99% da capacidade de energia eólica instalada mundo.

Wind Force 12
Uma dos principais objetivos do Conselho Global de Energia Eólica é a implementação do seu projeto “Wind Force 12”. O “Wind Force 12” é uma proposta para aumentar 12% a capacidade mundial de energia eólica até o ano 2020. O informe divulgado demonstra que não existem barreiras técnicas, econômicas ou de fontes para fornecer, até essa data, 12% das necessidades energéticas mundiais somente a partir dos ventos. E isto, se coloca como um desafio num cenário de crescimento de dois terços da demanda de eletricidade projetado nesse intervalo de tempo.
Os países com o maior número de instalações de energia eólica, são os seguintes: Alemanha (16.629 MW), Espanha (8.263 MW), Estados Unidos (6.740 MW), Dinamarca (3.117 MW) e Índia (3.000 MW). Alguns países, como Itália, Holanda, Japão e Reino Unido, estão acima ou próximos da marca dos 1.000 MW.
A Europa continuou a dominar o mercado global em 2004, com 72.4% das novas instalações (5,774 MW). A Ásia foi responsável por 15.9% das instalações (1.269 MW), seguido pela América do Norte (6.4%; 512 MW) e a região do Pacífico (4.1%; 325 MW). América Latina mais o Caribe (49 MW) e a África (47 MW) ficaram, cada um, com 0.6% do mercado. (Gráfico 3).
“A Europa é líder mundial em energia eólica, mas hoje estamos presenciando a globalização desse mercado. Na União Européia, este mercado tem crescido em média 22% ao ano, nos últimos seis anos; porém, o rápido progresso que essa indústria poderia alcançar é contido por obstáculos como o acesso a placas, a acumuladores e pelas barreiras administrativas”, disse Arthouros Zervos, Presidente da European Wind Energy Association (EWEA). “Novas iniciativas políticas do G-8 poderiam dar um empurrão no mercado de energia eólica; a indústria está bem posicionada e pronta para um começo ligeiro ao menor sinal político”, finalizou.
O crescimento do mercado nos Estados Unidos foi lento devido à grande demora na ampliação da vigência do Production Tax Credit (PTC) federal para a energia eólica, que expirou em Dezembro de 2003 e foi prolongado em Outubro de 2004. Os projetos propostos voltaram com toda a força e a American Wind Energy Association (AWEA) espera que, em 2005, sejam instalados nos EUA mais de 2.000 MW.

Zoneamento agrícola orienta o plantio de mamão


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publicou os estudos de zoneamento agrícola de risco climático para o mamão nos estados de Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Piauí, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, Alagoas e no Distrito Federal. A lista dos municípios contemplados pelo estudo e os períodos mais adequados para o plantio foram publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira (13/9) e estão detalhados nas portarias de 349 a 360.

O zoneamento agrícola indica o melhor período para plantar em cada município do país, de acordo com a análise histórica do comportamento do clima. O objetivo é orientar os agricultores sobre os riscos de adversidades climáticas coincidentes com as fases mais sensíveis das culturas.

O mamão é cultivado em quase todo território brasileiro e os principais produtores são os estados da Bahia e do Espírito Santo. Segundo o zoneamento, a temperatura média anual para o desenvolvimento satisfatório da cultura deve ser maior que 20ºC. O déficit hídrico anual deve ser menor que 80 milímetros. Nas regiões em que a deficiência hídrica é maior, o cultivo só é indicado com irrigação.


Globo Rural On-line - Da Redação

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Diretor do Jardim Botânico de Brasília defende medidas para evitar desaparecimento do Cerrado

O fogo que atingiu o Jardim Botânico de Brasília na última semana trouxe motivos mais fortes para celebrar o Dia Nacional do Cerrado, comemorado neste domingo (11). Segundo o diretor do Jardim Botânico, Jeanito Gentilini, é preciso o aprofundamento e o reconhecimento do bioma para que medidas sejam tomadas a fim de evitar o seu desaparecimento.
“As coisas acontecem, causam um impacto e aí a gente tem que dar um passo à frente. Tem que haver aprofundamento dessas questões, porque pega fogo todo ano, que trabalhos são necessários a médio e longo prazo para que a gente tenha uma base real de trabalhar o bioma de forma mais correta, com entendimento da sua importância. Essa reflexão é que fica”, comentou.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o Cerrado, considerado segundo maior bioma brasileiro, perdeu 49% da cobertura original. A área inicial de mais de 2 milhões de quilômetros quadrados (km²) foi reduzida a 1 milhão de km².
Segundo Genitlini, ainda não é possível mensurar o total da área do parque que foi atingida. “Será feito um sobrevoo porque as áreas que não foram queimadas ainda sofrem risco”, disse. O diretor também destacou que é preciso conscientizar a população. “É necessário tratar o entorno da estação ecológica, que está dentro da área urbana, de forma mais cuidadosa. Ter mais cuidado com a questão de colocar fogo sem má intenção, mas que toma grandes proporções e viram uma catástrofe como a que aconteceu”, completou.
Para aumentar a conscientização, a área incendiada será incluída nas visitações. “Vamos incluir na visitação a parte que pegou fogo para as pessoas terem noção do que é e como fica. É um trabalho de formiguinha, mas se criarmos um grupo com a sociedade civil, os parlamentos e o governo a gente consegue”, acrescentou.
O evento também contou com a participação do diretor do Departamento de Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João Medeiros, que defende a inclusão do Cerrado como patrimônio nacional, assim como ocorre com a Amazônia e a Mata Atlântica. “Estamos trabalhando pelo reconhecimento do Cerrado como patrimônio nacional”.



 (Fonte: Luciene Cruz/ Agência Brasil)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

As vantagens em investir no meio ambiente,Entrevista muito interessante

O diretor-executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirma que o esforço oferece recompensas
Redação Época
 Divulgação
VANTAGENS
"Quanto mais a empresa brasileira estiver preparada para mostrar que é carbono free, maior será seu mercado e sua possibilidade de continuar exportando"
O Prêmio Época de Mudanças Climáticas conta com a participação de conselheiros sem vínculo direto com as empresas convidadas. José Augusto Coelho Fernandes, diretor-executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), faz parte do grupo. Segundo ele, os benefícios em evitar as próprias emissões de gases poluentes são relevantes. O retorno é mais lucrativo do que o valor investido na área.
ÉPOCA - Como as empresas se beneficiam ao evitar suas próprias emissões de gases poluentes?
José Augusto Coelho Fernandes –
Se a empresa tem acesso a mecanismos de movimento limpo, ela consegue um impacto positivo sobre sua rentabilidade. Outro incentivo está relacionado ao fato de que muitas delas estão integradas. Se as empresas para quais elas exportam são provenientes de países com limites de emissão de carbono, essas compradoras buscam a “pegada de carbono” em toda a cadeia. Quanto mais a empresa brasileira estiver preparada para mostrar que é carbono free, maior será seu mercado e sua possibilidade de continuar exportando. Além disso, para os consumidores, a imagem da empresa pode ficar associada a uma preocupação com o meio ambiente.
 ÉPOCA - O investimento para diminuir o próprio impacto no meio ambiente pode afetar a competitividade da empresa?
Fernandes –
Sim. Mas, por exemplo, se eu troco a fonte de energia por uma mais limpa, posso calcular em quanto tempo terei o retorno desse investimento. Se existirem situações econômicas em que o esforço de redução de gás carbônico é muito severo para a empresa, ela pode optar por alternativas mais baratas como as políticas de abatimento de carbono – incluindo o reflorestamento. De qualquer maneira, ao realizar um inventário, ela pode descobrir um combustível alternativo ou desperdícios na produção.
 ÉPOCA - Qual a importância de ser transparente?
Fernandes –
Quando uma empresa se candidata a um prêmio que busca mostrar o desenvolvimento da suas atividades para diminuir a emissão de carbono, é importante que seja transparente. De alguma forma esse processo será monitorado pelos seus clientes e por outras empresas. Além disso, para defender sua empresa diante de órgãos reguladores internacionais, ela deve ser franca

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Irrigação,Informações últeis



É a maneira de fornecer água ao solo, nas quantidades adequadas e nas épocas indicadas, para que haja um bom desenvolvimento das plantas e que elas tenham uma boa produção quando há falta de chuvas ou quando elas não forem bem distribuídas durante o ano.

Todas as plantas necessitam de água, não só para sobreviver mas, também, para que possam ter uma boa produção, no mínimo satisfatória. Normalmente, essa água é lhes é fornecida pelas chuvas. É necessário, porém, que as chuvas sejam bem distribuídas durante o ano, por que as plantações não dependem somente do volume de águas que caem sobre elas mas, e principalmente, dos períodos em que isso ocorre. Chuvas fora de época ou em quantidade não condizente com a plantação, podem prejudicar ou mesmo acabar completamente com uma plantação.

Um sistema de irrigação é, portanto, uma garantia a mais e vital para o sucesso de uma plantação, para pastagens e para qualquer cultura, inclusive reflorestamentos, pois concorre para um melhor desenvolvimento das plantas, para sua maior produtividade e para a obtenção de produtos melhores.

A irrigação não é uma prática moderna, pois já era praticada há cerca de 4.500 anos. Podemos mencionar que no ano 2.100 aC, o famoso rei Hamurabi iniciou uma grande obra de irrigação na Babilônia. No Egito, o faraó Amenemat III construiu um canal ligando o rio Nilo ao lago Meri, de onde a água era distribuída para irrigação. Os chineses já construíam canais de irrigação em 2.000 aC, já na Índia isso ocorreu por volta de 1.000 aC.

Antes da descoberta da América, os Incas no Peru, os Astecas no México e os Pimas, nos EUA, já praticavam a irrigação em suas plantações. Como podemos perceber, a irrigação é um processo que já existia bem antes dos padrões técnicos atuais e pode ser executada com facilidade, dependendo do grau de necessidade e das facilidades da região.

No Brasil, a irrigação foi introduzida pelos padres jesuítas, na época da colonização, utilizando-a em culturas de arroz, nos estados do Rio de Janeiro. Atualmente, a irrigação é amplamente utilizadas nas plantações brasileiras, por iniciativa dos produtores rurais ou com ajuda do governo. Existe um enorme projeto de irrigação em andamento no país, onde as águas do Rio São Francisco irão irrigar uma enorme área onde plantar é muito difícil ou mesmo impossível, devido a seca característica da região.

Em algumas áreas, a irrigação já é uma realidade e onde antes nada crescia, hoje existem grandes plantações, entre elas a vinicultura. Quando esse projeto estiver totalmente implantado, as águas do São Francisco deverão atingir extensas regiões áridas, tornando-as altamente produtivas, como já vem ocorrendo em grandes lavouras de frutas voltadas, principalmente, para a exportação. Com uma irrigação adequada e devido ao clima propício, essa região do vale do São Francisco poderá se tornar a maior produtora e exportadora de frutas do mundo.

Vantagens da Irrigação

São grandes os benefícios provenientes da irrigação de plantações, podemos destacar os seguintes:

1. A lavoura passa a não mais depender somente das chuvas para receber a água de que necessita para seu desenvolvimento e para uma produção adequada;

2. Aumenta a produtividade das lavouras, por que a água lhe é fornecida em quantidades satisfatórias e nas épocas mais indicadas;

3. Pode ser empregada como um dos meios mais eficientes para manter o bom desenvolvimento das plantações;

4. Possibilita 2 ou mais colheitas por ano, em regiões que normalmente produzem somente uma colheita nesse mesmo período;

5. É uma das melhores e mais eficientes maneiras de combater as ervas daninhas ou invasoras, principalmente quando é adotado o método da sua submersão ou invasão nas lavouras como a de arroz, por exemplo;

6. Pode ser utilizado, também, no combate de algumas pragas da lavoura;

7. Protege as plantações contra os efeitos das geadas;

8. É de grande eficácia no combate à salinização do solo;

9. A adubação, com produtos solúveis em água, torna-se muito mais fácil e eficiente;

10. Melhora as condições gerais do solo, quanto à sua consistência, fertilidade, etc.

sábado, 3 de setembro de 2011

Deus e a Natureza

Lindo video que assisti gostaria de compartilhar com vcs...