sexta-feira, 30 de março de 2012

Hora do Planeta 2012

Hora do Planeta 2012

By: Monsanto do Brasil...

quarta-feira, 21 de março de 2012

Campanha orienta agricultores sobre destinação correta de embalagens de agrotóxicosCampanha orienta agricultores sobre destinação correta de embalagens de agrotóxicos

Ministério da Agricultura e Inpev alertam sobre necessidade de lavar recipientes antes da entrega nos postos de coleta
O Brasil é referência na destinação correta de embalagens vazias de agrotóxicos. Nos últimos 10 anos, mais de duzentas mil toneladas foram recolhidas. Para incentivar o prosseguimento da prática, o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev) e o Ministério da Agricultura lançaram uma campanha educativa. Um dos alertas é sobre a necessidade de lavar o recipiente antes da devolução nos postos de coleta. De acordo com o coordenador geral de Registro de Agrotóxicos e Afins do Ministério, Luís Eduardo Pacifi Rangel, além de gerar riscos à saúde e ao meio ambiente, o produtor que não cumpre a recomendação pode ser multado e até mesmo processado criminalmente.

– O agricultor está sujeito a fiscalização e, se for pego em um processo inadequado, está sujeito a multa, que vai até R$ 20 mil, ou o dobro, em caso de reincidência. Ou uma multa por crimes ambientais. E pode ser autuado por crimes ambientais – afirma.

O presidente da Associação das Empresas do Agronegócio, Antônio Vasconcelos, explica que todas as orientações sobre a forma correta de proceder podem ser encontradas na bula do produto.

– Só é possível lavar esta embalagem no momento que ele coloca o produto no tanque de pulverização. Tem a orientação na bula do produto e o pessoal técnico de campo faz essa orientação. É feita uma tríplice lavagem, colocando todo o resíduo no tanque. Lava essa embalagem, coloca o resíduo no tanque, fura essa embalagem para não ser reutilizada e devolve no posto – aponta.

terça-feira, 13 de março de 2012

Entrevista: Marize Porto, uma aula de integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Em 2005, a professora universitária Marize Porto teve a iniciativa de implantar em sua propriedade um projeto de produção sustentável. A idéia era recuperar a grande parcela de áreas degradadas que existia na época. Procurou a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que enviou pesquisadores à sua fazenda e eles recomendaram a implantação do sistema de integração Lavoura-Pecuária (iLP). A área ganhou vários pés de eucalipto e a técnica passou a ser chamada de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF).

Seis anos depois, ela revela com orgulho os resultados alcançados. Ela conta como fez a recuperação de quase 100% da área que era degradada, além da recomposição de árvores e vegetação nativa. Os frutos colhidos fizeram com que a fazenda Santa Brígida, no município de Ipameri, a 280 quilômetros de Brasília, se tornasse exemplo em sustentabilidade na atividade rural. Para aprimorar ainda mais os resultados, ela é uma das produtoras que buscou o financiamento do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), lançado pelo governo federal em 2010 para investir ainda mais na adoção de práticas sustentáveis.

Além da iLP, iLPF e recuperação de pastagens degradadas, os recursos do programa ABC também podem beneficiar outras técnicas, como o Sistema Plantio Direto (SPD), a Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) e o tratamento de dejetos naturais, entre outros. Para mostrar as técnicas implantadas em sua propriedade e apresentar o programa ABC, ela promoveu no último dia 10 de março, juntamente com a Embrapa, a sexta edição do Dia de Campo. O evento reuniu produtores rurais, técnicos, engenheiros agrônomos e estudantes universitários para difundir e estimular a adoção destas e outras práticas voltadas para a redução da emissão de carbono e outros Gases de Efeito Estufa (GEEs).

Na corrida agenda que teve durante o evento, ela encontrou tempo e gentilmente concedeu uma rápida entrevista para este blog.

BLOG: O que levou a senhora a aderir a este sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF)?
Marize Porto: Tudo começou em função da quantidade de solos degradados que tinha na fazenda. Procurei a Embrapa para saber como podíamos fazer essa recuperação de forma mais rentável, mais inteligente e mais sustentável. E a proposta da Embrapa foi de instalar o sistema de iLP (integração Lavoura-Pecuária) inicialmente. Três anos depois, demos início à instalação da floresta. Então nós temos florestas aqui de três anos, de dois anos e de um ano. Cada ano nós plantamos para aumentar gradativamente a floresta pela propriedade.

BLOG: Quais os resultados já alcançados com esse sistema?
Marize Porto: Os resultados foram muito bons. Primeiro, a recuperação das pastagens. A fazenda hoje está totalmente recuperada dentro desse sistema. E é um sistema muito interessante porque é economicamente viável. Se não render, ninguém vai entrar. Tem que dar lucro, ou seja, te devolver dinheiro para entrar no processo. Segundo, socialmente e ambientalmente é um projeto viável. Você só não destrói o meio ambiente como você recupera o meio ambiente. Não recupera só o pasto degradado, mas também recompõe as árvores, as florestas, consegue colocar uma quantidade muito maior de animais em um espaço menor. Além disso, você coloca o boi no pasto recuperado, com sombra, conforto, e aí você põe mais animais em uma área menor. Então você ganha duas vezes.

BLOG: O que você diria para quem pensa em adotar esse tipo de prática sustentável na propriedade?
Marize Porto: A primeira coisa que tem que acontecer é uma quebra de paradigma. As pessoas estão acostumadas ou a tocar lavoura, ou a tocar pecuária, ou a fazer floresta. Então, quem é da agricultura tem que começar a aceitar que o boi vai passar naquela área, vai fazer o pisoteio, porque eles acham que vai estragar a área. Tem que começar a entender como o animal funciona, do que ele precisa, como ele se desloca, como maneja pasto, essa coisa toda. Quem é da pecuária já tem uma dificuldade grande de comprar máquinas, de manejá-las para a agricultura, pulverizações. Então a primeira coisa é quebrar esses paradigmas, aceitar o novo. O negócio é não ter medo e se jogar porque há uma tecnologia testada, eficiente, não tem problemas com a tecnologia. O que se precisa é de uma equipe de trabalho qualificada e adaptada a essa nova realidade.

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Publicado em: 12/03/2012

sábado, 10 de março de 2012

Girassol é boa opção para produção de silagem

Planta de fácil adaptabilidade no país apresenta maior teor de proteína e menor custo de produção
O milho costuma ser a principal matéria-prima para a produção de silagem. No entanto, apesar de sua menor produtividade em toneladas por hectare, o que muitos produtores não sabem é que o girassol, uma planta de fácil adaptabilidade no Brasil, apresenta maior teor de proteína e menor custo de produção, o que pode ser uma excelente opção para o produtor que deseja economizar.

— Uma das principais características a serem destacadas na cultura do girassol é a proximidade do ciclo com a época de semeadura. Isso favorece a produção de silagem em alguns locais no período em que as culturas normalmente utilizadas para a produção de silagem não a forneceriam — afirma Ana Cláudia Barneche, pesquisadora da Embrapa Clima Temperado.

Outra característica citada por ela, falando diretamente da silagem, é o teor mais elevado de proteína que a silagem feita a partir do girassol apresenta em relação ao milho.

— O girassol deve ser utilizado na produção de silagem quando a região enfrenta algum problema de clima, principalmente no que se refere à falta de água, pois o girassol suporta mais períodos de estiagem em comparação ao milho — diz a pesquisadora.

Em regiões localizadas mais ao sul do Brasil, seu plantio pode ser feito de forma antecipada, o que anteciparia também a produção da silagem.

— A silagem é feita a partir da planta inteira, nos mesmos moldes utilizados para a produção de silagem a partir de outras culturas, como o próprio milho. Após a maturação fisiológica, a planta é colhida, triturada, colocada no silo e então é realizado o procedimento normal de uma silagem — explica Ana Claúdia.

A entrevistada ressalta ainda que quando a silagem é produzida a partir do girassol, ela apresenta um teor de proteína maior quando comparado ao do milho. Por isso, é necessário fazer uma correção e utilizar um menor teor de concentrado, o que é uma das vantagens da silagem a partir do girassol, levando a uma economia com a diminuição do uso do concentrado.

— Além disso, o custo de produção do girassol por hectare é menor que o do milho. Portanto, além da vantagem da diminuição da quantidade de concentrado, há ainda uma diminuição no custo de produção da silagem — conta.

Por outro lado, a pesquisadora destaca que o milho produz mais em toneladas por hectare do que o girassol. No entanto, as outras características do girassol, como seu alto teor de proteína, vão compensando esse problema.

Para mais informações, basta entrar em contato com a Embrapa Clima Temperado através do número (53) 3275-8100.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Agricultura consegue reduzir emissão de gases com fixação biológica de nitrogênio

 Agricultura Baixo Carbono
Fixação de Nitrogênio no Solo é uma técnica adotada pela agricultura sustentável, um dos pilares do programa ABC. Desenvolve bactérias para captar o nitrogênio existente no ar e transformá-lo em matéria orgânica para ser usado por plantas, dispensando o uso de adubos nitrogenados.”A técnica proporciona uma maior produtividade às terras agrícolas, reduz o custo de produção e melhora a fertilidade do solo. Isso sem falar que traz um ganho ambiental incalculável, uma vez que não polui o meio ambiente. Tudo isso a um custo baixíssimo: para utilizar a técnica em uma área de um hectare, gasta-se aproximadamente R$ 8, diz Ieda de Carvalho Mendes, Pesquisadora PHD em Microbiologia de Solo da Embrapa, para esclarecer sobre a Fixação de Nitrogênio no solo.
A pesquisadora conta que a Embrapa preparou um material explicativo sobre fixação biológica de nitrogênio. Veja abaixo as principais perguntas e respostas sobre o tema:
O que é a fixação biológica do nitrogênio (FBN)? É o processo por meio do qual o nitrogênio presente na atmosfera (N2) é convertido em formas que podem ser utilizadas pelas plantas. A reação é catalisada pela enzima nitrogenase, que é encontrada em todas as bactérias fixadoras. Em termos de agricultura, a simbiose entre bactérias fixadoras de nitrogênio (denominadas rizóbios) e leguminosas (família de plantas à qual pertencem a soja, o feijão, a ervilha entre outras) é a mais importante.
Todas as plantas fixam nitrogênio biologicamente em simbiose com os rizóbios? Infelizmente não. A simbiose é praticamente restrita às leguminosas e se caracteriza pela formação de estruturas especializadas nas raízes, chamadas nódulos, nos quais ocorre o processo de FBN. Após a formação de nódulos nas raízes, a bactéria passa a fixar o nitrogênio atmosférico em compostos orgânicos que são utilizados pelas plantas, eliminando ou diminuindo a necessidade de uso de adubos nitrogenados.
Isso quer dizer que apenas as leguminosas são beneficiadas pela FBN? Não. Outras espécies de bactérias capazes de fixar o N2 atmosférico já foram encontradas em associação com gramíneas como o milho, o trigo e a cana-de-açúcar. Nessas plantas, não ocorre a formação de nódulos nas raízes e as quantidades de N fixadas são mais baixas. Por essa razão, não é possível dispensar a utilização de adubos nitrogenados nessas lavouras. Microrganismos fixadores de nitrogênio também já foram encontrados em plantas como o café, dendê, mandioca, mamão e banana, e a sua contribuição para essas plantas tem sido objeto de vários trabalhos de pesquisa.
Em que consiste o processo de inoculação? A inoculação é o processo por meio do qual bactérias fixadoras de nitrogênio, selecionadas pela pesquisa, são adicionadas às sementes das plantas antes da semeadura. A inoculação é feita com um produto chamado inoculante.
Como a tecnologia da inoculação chega ao agricultor? O agricultor compra um produto chamado inoculante. No inoculante, um caldo com elevada concentração de bactérias é misturado a um veículo, que pode ser um solo muito rico em matéria orgânica denominado turfa (inoculante em pó), formulações líquidas (inoculante líquido), ou combinações de turfa-líquido ou géis. O produto final deve conter no mínimo 1 bilhão de células de bactérias fixadoras de N2 vivas por cada g ou ml de inoculante.
Como deve ser feita a inoculação? A operação de inoculação deve ser feita à sombra, nas horas mais frescas do dia (pela manhã ou à noite). Devem-se seguir as recomendações de dosagem e aplicação fornecidas pelo fabricante do inoculante. Em solos de primeiro ano de plantio, a dose recomendada é o dobro da dose normal. Sementes bem inoculadas ficam recobertas, por uma camada fina e uniforme de inoculante. Após a inoculação, as sementes devem ser secas à sombra e semeadas em, no máximo, 24 horas, desde que fiquem protegidas do sol e umidade. Caso isso não seja possível, deve-se repetir a inoculação no dia do plantio .
O tratamento das sementes com fungicida e (ou) micronutrientes deve ser feito antes ou depois da inoculação? Antes. É muito importante que o produtor atente para o fato de que o inoculante não pode ser misturado com os fungicidas e micronutrientes, pois os mesmos são, em maior ou menor grau, tóxicos para as bactérias. De maneira geral, fungicidas à base de metais pesados, como o zinco e o cobre, e alguns inseticidas organofosforados prejudicam a nodulação de leguminosas. Os herbicidas e os defensivos contra nematoides são menos tóxicos. No caso de sementes tratadas com fungicidas e inoculadas, a semeadura deve ser efetuada em, no máximo, 12 horas. Caso isso não seja possível, as sementes devem ser inoculadas novamente.
Existem alternativas para a inoculação das sementes? Recentemente, a inoculação no sulco de plantio vem ganhando popularidade. Essa pode ser uma boa alternativa principalmente no caso de sementes tratadas com agrotóxicos e micronutrientes. Resultados de pesquisas indicam que a dose de inoculante necessária para a aplicação no sulco deve ser, no mínimo, seis vezes superior à dose indicada para a inoculação das sementes. Essa tecnologia já é recomendada para a cultura da soja desde a safra 2003/2004.
Qual a importância e as principais vantagens do processo de inoculação para a lavoura da soja? No Brasil, graças ao processo de FBN, a inoculação substitui totalmente a necessidade do uso de adubos nitrogenados nas lavouras de soja. O inoculante contém bactérias selecionadas do gênero Bradyrhizobium que, quando associadas às raízes de soja, conseguem converter o N2 da atmosfera em compostos nitrogenados, em quantidades de até 300 kg de N/ha, que serão utilizados pela planta. Além da grande economia obtida quando se substitui a utilização de fertilizantes nitrogenados industriais pela inoculação da soja com bactérias do gênero Bradyhrizobium, essa é uma tecnologia extremamente simples e que não polui o meio ambiente. Devido a sua baixa eficiência de aproveitamento pelas plantas, em torno de 50% dos adubos nitrogenados aplicados ao solo é perdido por processos como a lixiviação, desnitrificação e volatilização, causando a poluição de mananciais hídricos (rios, lagos, lençóis freáticos) e contribuindo para a redução da camada de ozônio que envolve o planeta, com consequente efeito no aquecimento global.
Qual o custo desse inoculante para o produtor? Apesar do investimento em pesquisa e tecnologia, o custo do inoculante, suficiente para o plantio de um hectare, geralmente não ultrapassa o valor de R$ 8,00.
No Brasil já existem inoculantes recomendados para gramíneas? No Brasil, em 2009, foi lançado o primeiro inoculante para não leguminosas, recomendado para as culturas do milho e do arroz e contendo bactérias Azospirillum brasilense selecionadas pela Embrapa Soja e pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Os fabricantes apontam um potencial para economia de até 50% na utilização de fertilizantes nitrogenados industriais pelo uso desses inoculantes e o lançamento de novos produtos comerciais para essas gramíneas, e o trigo é esperado para 2010. Acredita-se que esse seja apenas o começo de uma série de inoculantes para plantas não leguminosas a serem comercializados no Brasil.
O que deve ser feito para obtermos ainda mais benefícios da associação entre as bactérias fixadoras de nitrogênio e as plantas? As abordagens de pesquisa devem priorizar a realização de estudos que permitam o aprimoramento contínuo da FBN em plantas cultivadas. Assim, deve-se garantir que as novas variedades e cultivares estabeleçam associações mais eficazes com as bactérias. Em relação às estirpes, os programas de seleção devem continuar. Finalmente, é necessário dar continuidade ao desenvolvimento e à validação de novos inoculantes e tecnologias de inoculação, dos quais se pode citar como exemplos a inoculação no sulco, para a compatibilização com o tratamento de sementes com fungicidas e o enriquecimento das sementes em molibdênio, para garantir maiores taxas de FBN.

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sexta-feira, 2 de março de 2012

Quais são as pedras mais preciosas?

Pedras preciosas são minerais valorizados pela sua raridade na natureza e por qualidades físicas como a beleza e a dureza. Após receber um tratamento adequado, como a lapidação e polimento, o mineral é usado na confecção de jóias e objetos de arte. A gemologia estuda a física, química e genética das pedras preciosas, assim como outras substâncias não-minerais usadas com o mesmo fim, como pérolas. Várias propriedades são consideradas na avaliação da beleza e valor das gemas, entre as quais se destacam a reflexão das cores do arco-íris em suas facetas; o reflexo nacarado característico das opalas; e o efeito estrelado da luz refletida por alguns brilhantes.

Nesse artigo, vamos mostrar as 6 pedras mais preciosas da atualidade.

6. Ametista

Uma das pedras preciosas mais conhecidas e apreciadas, a ametista é uma variedade de quartzo de cor roxa, devida à presença de ferro como impureza. Essa cor varia de um roxo bem claro até o bem escuro, e quanto mais escura a cor mais valiosa é a ametista.
5. Topázio



Pedra preciosa cintilante e rara, muito usada em jóias. Apresenta-se incolor ou com varias cores. É formado por uma combinação de alumínio, silício, oxigênio, flúor e oxidrila.

4. Rubi


O valor de um rubi é determinado por sua cor. Quanto mais vermelho, mais ele vale. Tem tudo que uma pedra preciosa deve ter, cor magnífica, excelente dureza e brilho excepcional. Além disso, é bastante raro. É a variedade vermelha do mineral chamado corindon, um dos mais raros minerais da Terra. Traços de elementos como cromo, ferro, titânio e vanádio são responsáveis pela cor avermelhada.


3. Safira


As safiras são uma das pedras mais duras do planeta; apenas os diamantes as ultrapassam na dureza.  Este óxido de alumínio ou alumina deve a sua cor ao ferro e ao titânio. Geralmente são azuis, mas existem as safiras verdes, violetas, rosas e ainda as famosas alaranjadas.


2. Esmeralda

Essas pedras preciosas são uma variedade rara do mineral berilo. Elas são verdes por causa de seu alto teor de crômio. Os maiores produtores de esmeraldas naturais são Colômbia, Sri Lanka, Zimbábue, Índia, Áustria, Brasil, Rússia e África do Sul.

1. Diamante
De todas as pedras preciosas, o diamante é o “rei”. Embora apareçam em uma variedade de formas e tamanhos o que realmente conta são a cor, o corte, a transparência e, é claro, o seu quilate. Tão alto quanto sua beleza, é o preço. Como joia, o diamante custa cerca de U$ 1000,00/quilate, ao passo que um diamante industrial custa apenas U$ 4,00/ quilate. É a pedra mais dura existente na Terra. A África do Sul é o principal produtor de diamantes. Um dos diamantes mais famosos é o “Hope”, uma pedra enorme, azul, rara. Está envolvido nas mortes trágicas de doze pessoas; também causou tragédias em duas famílias reais. É parte de uma pedra maior, que pertenceu ao rei francês, Luiz XIV.
 
Fonte:http://misteriosdomundo.com/